Como é fazer parte deste mundo nos dias atuais e atender os preceitos da Palavra de Deus? Vamos falar do nosso dia-a-dia.

Mostrando postagens com marcador falsidade. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador falsidade. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Falsos Obreiros, Falsos Convertidos.

Aquele que realmente deseja o Sr. Jesus acima de tudo e de todas as coisas deve ter sempre em mente que seus bons olhos e pureza, é o que o farão olhar sempre pra Deus. Aconteça o que for estar com o coração, assim como Davi, voltado pra Deus...

Gostaria de compartilhar esse texto bíblico. Se você é obreiro com uniforme tem de se enquadrar nessas características e se você é uma pessoa que não usa uniforme, porém faz a obra de Cristo, também deve apresentar essas características, se não é difícil de afirmar que se é um verdadeiro filho de Deus.

"Procura apresentar-te a Deus aprovado como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.
Evita, igualmente, os falatórios inúteis e profanos, pois os que deles usam passarão a impiedade ainda maior. (muitos supostos filhos de Deus falando besteiras por aí, arrumando confusões, discórdias com coisas inúteis e desnecessárias, envergonhando o nome do Sr. Jesus)
Além disso, a linguagem corrói como câncer; entre os quais se incluem Himeneu e Fileto.(ou qualquer falso servo que tem tido essa atitude)
Estes desviaram da verdade, asseverando que a ressurreição já se realizou, pervertendo a fé de alguns. (são rebeldes, discordam da palavra do profeta e levam inocentes não firmados na base que é Jesus Cristo a porta larga: inferno)
Entretanto, o firme fundamento de Deus permanece, tendo este selo:
O Senhor conhece os que lhe pertencem. (por isso uma hora ou outra há a separação do joio e do trigo)
E mais: Aparte-se da injustiça todo aquele que professa o nome do Senhor.
Ora, numa grande casa não há somente utensílios de ouro e de prata; há também de madeira e de barro. Alguns, para honra; outros porém, para desonra.
Assim, pois se alguém a si mesmo se purifica destes erros, será utensílio para honra, santificado e útil ao seu possuidor estando preparado para toda boa obra.
Foge outrossim, das paixões da mocidade. Segue a justiça e a fé, o amor e a paz, com os que de coração puro, invocam ao Senhor
E repele as questões insensatas e absurdas, pois sabes que só engendram contendas.
Ora é necessário que o servo do Senhor não viva a contender, e sim deve ser brando para com todos, apto para instruir, paciente, disciplinando com mansidão os que se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda não somente o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade, mas também o retorno a sensatez, livrando-se eles dos laços do diabo, tendo sido feitos cativos por ele para cumprirem a sua vontade." 2° Timóteo 2.14-26
Read More

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Boa Atriz mas uma péssima OBREIRA. - Ult. parte


Nas minhas orações sentia vergonha, porque sabia que podia enganar a todos, mas jamais a Deus, então, a maior parte das minhas orações eram de humilhação. Pedia perdão a Deus como se fosse o último dia da minha vida, mas eu própria não me perdoava. Cada dia que passava era um peso para mim, pois desejava muito as coisas deste mundo, até que não pude fingir mais e abri o jogo para a minha irmã. Ela aconselhou-me a falar com o pastor para eu sair de obreira, para o meu bem, pois só estava a destruir a minha vida e cada dia que passava ela temia pela minha salvação….
E assim foi, depois de uma semana de muita luta fui falar com o pastor e o conselho dele foi o mesmo. Nesse dia saí de obreira e vou ser muito sincera, pensei em consertar-me e consertar a minha vida só nos primeiros minutos depois de falar com o pastor, porque no meu coração senti a liberdade de poder fazer o que eu quisesse, pois já não tinha “o peso de ser obreira” e, então, aconteceu a minha destruição.
Fiz de tudo um pouco, fumei, namorei, fui a discotecas, mentia, transformei-me numa pessoa rude, mal educada, rancorosa, queria curtir a vida ao máximo, bebi, tive relações sexuais e o que antes dizia para as minhas colegas que nunca iria fazer, pois assim aprendera em casa e na Igreja, quando me vi na situação não quis saber nem de Igreja nem educação, parecia que nunca tinha ouvido falar de Deus. Eu era uma vergonha, mas o mais incrível é que eu convidava as minhas colegas para irem à Igreja comigo, pois eu nunca deixei de ir, ou seja, eu tinha esta vida, mas sempre a frequentar a Igreja e ainda ficava chateada com as minhas colegas, quando elas não aceitavam ir.
Esta vida durou quase um ano e na mesma a tristeza continuava a tomar conta de mim. Antes, era porque eu queria conhecer o mundo e ser como eu dizia “uma mulher atraente, normal como as outras”, porque me achava “anormal”, diferente, e até perguntava a Deus nas minhas orações “porquê eu?! Com tanta gente no mundo, porquê o Senhor me escolheu?”. Achava injusto conhecer a Deus e ter que viver no meio de tantas regras, a minha tristeza passou a ser a razão de eu desperdiçar a minha vida, em vez de me agarrar aos braços de Deus.
Por fim, tanta coisa fiz e agora sou mãe, mas até na minha gravidez tive lutas interiores, guerras grandes, culpas infinitas, sentia dor, nojo de mim, daquilo em que me transformei. Punha as culpas em todos, principalmente nos meus pais por me terem deixado. Sentia acusações graves na minha cabeça, tanto que nem votos e nem orações me ajudavam, porque eu fazia tudo na força do meu braço, queria que as coisas acontecessem no meu tempo e não no tempo de Deus, por isso a ansiedade tomava conta de mim… queria morrer… até o dia em que resolvi mudar, pôr um ponto final na miséria de vida que eu levava desde que me conheço por gente e essa decisão mudou a minha vida, a revolta encheu-me de força e esperança.
Hoje perdoo, hoje sei ouvir e conheço a Deus. Ainda tenho muito para mudar, lutas para enfrentar… mas hoje luto com outras armas, que não são a força do meu braço!”
Read More

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Boa Atriz mas uma péssima OBREIRA.



“Desde que me conheço por gente sempre fui uma pessoa triste.
 Quando criança era débil,
 nada me alegrava, mas à frente dos outros era alegre, bem disposta e aos seus olhos era, supostamente, uma criança considerada “normal”, mas dentro de mim havia um vazio
 que me consumia.

Boa atriz mas uma péssima obreiraDei-me conta da minha tristeza a partir do momento
 em que fui para a escola,
 onde sentia inveja 
de todas as crianças que tinham pais,
 pois eu nunca cresci com os meus, então, por isso,
 sentia-me diferente, 
frágil, carente e por todos
 estes motivos sentia vontade de morrer. 
Queria deitar-me e nunca mais acordar,
 para não ter que viver todas as minhas
 frustrações mais um dia.
Cada dia, para mim, era uma frustração e assim fui crescendo, o mais incrível disto tudo é que eu já estava na Igreja,
 conhecia a Palavra de Deus,
 frequentava a escolinha, 
mas a Palavra de Deus só fazia efeito em mim dentro da Igreja, 
porque assim que saía para a rua
 era como se tudo o que tinha sido ensinado fosse esquecido na totalidade.
Tornei-me tia da escolinha e ensinava às crianças o mesmo que um dia aprendera. 
Aparentemente, eu era um exemplo a seguir, 
mas era algo superficial, pois dentro de mim continuava a “guerra interior”. 
Ir à Igreja era uma forma de me distrair, porque não pensava em mais nada, 
já que tudo o que me pediam era bem feito e por isso acredito que
 conseguia impressionar pastores, obreiros, etc.
Passado dois anos fui levantada a obreira e foi aí que o meu mundo ruiu…
 aceitei, pois  não tive coragem de dizer que não queria ser, 
já que no fundo sabia que a minha vida era uma ilusão. 
Por outro lado, 
sabia que se não aceitasse ser obreira a minha família ia achar que eu não estava bem, 
iriam julgar-me e ficaria mal vista por todos, 
pois naquela altura o sonho de qualquer jovem era ser obreira e casar com um pastor.
E, assim, deixei-me ser levada pela mesma maré, 
o que ficava bem fazer aos olhos dos outros eu fazia, 
pois tinha uma necessidade enorme de que as pessoas gostassem de mim. 
Então, para isso acontecer, anulava a minha vontade,
 chegando até ao ponto de deixar de fazer o que estava certo para
 poder agradar aos outros. Sabendo o que sei hoje, deveria ter tomado logo
 a decisão certa, a de não aceitar ser obreira sabendo que dentro de mim
 não tinha condições de o ser, poderia ter evitado tanta dor.
Era uma jovem mentirosa, 
cheguei várias vezes a sentir inveja das minhas colegas por terem namorados,
por saírem à noite, frequentarem discotecas,
 terem uma vida sem regras: eu queria ser como elas.
 Ninguém poderia imaginar o se passava realmente comigo,
 porque eu fingia muito bem, era uma boa actriz.
Assim foram passando os anos, sem novidade de vida, 
estava cada vez pior, queria encontrar culpados para a minha situação,
 mas eu era a única responsável por não me entregar de facto e de verdade
 nos braços de Jesus.
Até que um dia tentei o suicídio,
 porque vivia sufocada,
 sentia-me fisicamente cansada com o esforço que fazia para fingir ser feliz. 
Com a tentativa de suicídio vi que me tinha sido dada uma 2ª oportunidade de viver,
 pois não tinha ficado com sequelas. 
Depois do susto, tentei entregar-me a Jesus, tentei ser uma pessoa diferente,
 mas as coisas do mundo cativavam-me,
 tinham uma força enorme sobre mim e só conseguia ser forte dentro da Igreja… 
bom, mais uma tentativa falhada, pois continuava na mesma quando vestia o uniforme: 
sentia-me linda por fora, 
recebia muitos elogios, mas por dentro a podridão tomava conta de tudo, 
era como se tivesse duas pessoas no meu interior, 
por um lado queria ser uma Mulher de Deus e por outro uma mulher do mundo e,
 sem dar conta, esta apoderava-se cada vez mais de mim…

Descubra amanhã o desfecho desta história tão marcante, que poderia pertencer a si ou a qualquer uma das faces anónimas com que se costuma cruzar na Igreja.
Read More

© Mulheres Segundo o Coração de Deus., AllRightsReserved.

Designed by ScreenWritersArena